Hoje, jovens e famílias estão a ser empurrados para fora do concelho pelos pelos preços incomportáveis das casas. Esposende não pode ser apenas um concelho para investidores — tem de ser, acima de tudo, para quem cá quer viver, trabalhar e criar a sua família.
A Mudança acredita que a habitação digna e acessível não é um privilégio, é um direito. E é por isso que vamos agir com medidas concretas:
1. Aumentar o parque habitacional público a preços acessíveis, com recurso a parcerias.
2. Melhorar as condições de conforto térmico e habitacional e garantir uma manutenção eficaz e contínua da habitação pública existente, para que estas casas sejam realmente dignas de se viver.
3. Disponibilizar terrenos municipais a custos controlados para auto-construção ou habitação acessível.
4. Criar incentivos ao arrendamento jovem com rendas acessíveis e estáveis.
5. Reabilitar edifícios devolutos e promover a reabilitação urbana, através de incentivos e apoios fiscais e acelerando os processos de licenciamento.
6. Apostar em soluções inovadoras, como habitação modular: mais rápida, sustentável e económica.
7. Antecipar infraestruturas em zonas estratégicas, preparando o concelho para atrair construção imobiliária alinhada com as reais necessidades do concelho.
Porque ninguém deve ser forçado a sair da sua terra por não conseguir pagar uma casa. É hora de devolver às pessoas o direito a viver em Esposende.